Nossa vida é construída por momentos, creio que esta frase não seja nova, todos nós um dia já ouvimos e brilhante foi quem a escreveu.
Cada um desses momentos são como fios que vão tecendo nossa existência. Esses fios podem ser momentos bons, alegres, de plena felicidade, momentos ruins, péssimos e aqueles que nos deixam a sensação de desmoronamento do nosso próprio eu.
Mas uma coisa é certa, sendo estes momentos bons ou ruins, não são apenas momentos, trazem em si algo mais profundo, sutil, que muitas vezes sequer percebemos: as valiosas lições e possibilidades de crescimento.
Muitas vezes ficamos tão envolvidos nas emoções que vivenciamos, sejam os momentos bons que nos deixa uma sensação de contentamento, seja os momentos ruins que nos trás uma sensação de desmoronamento o que diferencia é o quanto estamos envolvidos que muitas vezes conseguimos apenas sentir.
Se nos afastarmos e olharmos a situação, conseguiremos contemplar as valiosas lições, este afastamento possibilita olharmos para a situação por um outro ângulo, sentir mais também encontrar uma ponte para o crescimento.
É um movimento rico, pois olhamos para dentro de nós, podemos até mesmo perceber o quanto mudamos, são faces desconhecidas para nós mesmos, força interior que não conhecíamos, balanço de vida, o sentido que damos a tudo que nos acontece. São nessas paradas que muitas vezes nos questionamos “O que estou fazendo da minha vida?” e com isso mudar direções, apressar o passo, reduzi-lo, perceber o quanto estamos nos fazendo de bem ou mal, da mesma forma que podemos reconhecer nossos limites.
Este movimento não é fácil, é difícil vivenciar uma situação, se entregar de fato e ao mesmo tempo se afastar e se questionar. O que posso aprender com isso?
A linha que separa a entrega da superficialidade é muito tênue.
Fazer esse movimento de sair do vivenciar, olhar, se questionar, visualizar as possibilidades de crescimento e retornar a vivenciar, sem nos defender demais e sem nos perdeu nas emoções não é fácil.
Exige treino, autoconhecimento, entretanto, se conseguirmos este movimento, passamos a não viver no piloto automático, tomamos as rédeas de nossa vida, nos tornamos mais conscientes de nossos atos, reconhecemos nossos limites e com isso, deixamos de ser vítimas de nossa própria história de vida e passamos a ser autor.
Claro que sei que diante do sofrimento que parece dilacerar nossa alma é difícil pensarmos no que podemos aprender, a dor parece nos consumir, o que mais queremos e ansiamos é sair deste estado e curar nossa ferida, sanar a dor.
Mas fazer este movimento de refletir sobre o que se pode aprender com isso é como encontrar um local tranqüilo dentro de si, em meio a turbulência, com isso percebemos que a forma como enxergamos a situação é modificada e aos poucos vamos clareando nossas idéias, acalmando nossas emoções e com isso redirecionando nossos passos, encontramos novas possibilidades de resolver nossos problemas, de vivenciar esta situação.
E quando tudo passa, sejam os momentos bons que nos tiram do chão, seja os momentos ruins que nos joga bruscamente nele, perceberemos que não apenas sofremos mas nos transformamos, transcendendo e certamente não somos mais os mesmos.
Percebemos que cairemos outras vezes, sairemos do chão tantas outras, mas caminharemos mais firmes, certos de que todos estes momentos em suas mais variadas nuances, faz parte da vida, o que muda é a maneira como os encaramos, vivenciamos e nos permitirmos nos lançar e retornar, certamente mais amadurecidos, mais plenos principalmente de nós mesmos.
Cada um desses momentos são como fios que vão tecendo nossa existência. Esses fios podem ser momentos bons, alegres, de plena felicidade, momentos ruins, péssimos e aqueles que nos deixam a sensação de desmoronamento do nosso próprio eu.
Mas uma coisa é certa, sendo estes momentos bons ou ruins, não são apenas momentos, trazem em si algo mais profundo, sutil, que muitas vezes sequer percebemos: as valiosas lições e possibilidades de crescimento.
Muitas vezes ficamos tão envolvidos nas emoções que vivenciamos, sejam os momentos bons que nos deixa uma sensação de contentamento, seja os momentos ruins que nos trás uma sensação de desmoronamento o que diferencia é o quanto estamos envolvidos que muitas vezes conseguimos apenas sentir.
Se nos afastarmos e olharmos a situação, conseguiremos contemplar as valiosas lições, este afastamento possibilita olharmos para a situação por um outro ângulo, sentir mais também encontrar uma ponte para o crescimento.
É um movimento rico, pois olhamos para dentro de nós, podemos até mesmo perceber o quanto mudamos, são faces desconhecidas para nós mesmos, força interior que não conhecíamos, balanço de vida, o sentido que damos a tudo que nos acontece. São nessas paradas que muitas vezes nos questionamos “O que estou fazendo da minha vida?” e com isso mudar direções, apressar o passo, reduzi-lo, perceber o quanto estamos nos fazendo de bem ou mal, da mesma forma que podemos reconhecer nossos limites.
Este movimento não é fácil, é difícil vivenciar uma situação, se entregar de fato e ao mesmo tempo se afastar e se questionar. O que posso aprender com isso?
A linha que separa a entrega da superficialidade é muito tênue.
Fazer esse movimento de sair do vivenciar, olhar, se questionar, visualizar as possibilidades de crescimento e retornar a vivenciar, sem nos defender demais e sem nos perdeu nas emoções não é fácil.
Exige treino, autoconhecimento, entretanto, se conseguirmos este movimento, passamos a não viver no piloto automático, tomamos as rédeas de nossa vida, nos tornamos mais conscientes de nossos atos, reconhecemos nossos limites e com isso, deixamos de ser vítimas de nossa própria história de vida e passamos a ser autor.
Claro que sei que diante do sofrimento que parece dilacerar nossa alma é difícil pensarmos no que podemos aprender, a dor parece nos consumir, o que mais queremos e ansiamos é sair deste estado e curar nossa ferida, sanar a dor.
Mas fazer este movimento de refletir sobre o que se pode aprender com isso é como encontrar um local tranqüilo dentro de si, em meio a turbulência, com isso percebemos que a forma como enxergamos a situação é modificada e aos poucos vamos clareando nossas idéias, acalmando nossas emoções e com isso redirecionando nossos passos, encontramos novas possibilidades de resolver nossos problemas, de vivenciar esta situação.
E quando tudo passa, sejam os momentos bons que nos tiram do chão, seja os momentos ruins que nos joga bruscamente nele, perceberemos que não apenas sofremos mas nos transformamos, transcendendo e certamente não somos mais os mesmos.
Percebemos que cairemos outras vezes, sairemos do chão tantas outras, mas caminharemos mais firmes, certos de que todos estes momentos em suas mais variadas nuances, faz parte da vida, o que muda é a maneira como os encaramos, vivenciamos e nos permitirmos nos lançar e retornar, certamente mais amadurecidos, mais plenos principalmente de nós mesmos.
Katia Tanaka