A vida é assim repleta de chegadas e partidas.
As chegadas ou encontros são recheados de ansiedades, expectativas, devaneios.
As partidas ou desencontros, recheados de dor ou alívio.
Talvez estes extremos sejam como pontes que nos ligam a determinados mundos que constituem o mistério chamado vida.
A ponte da chegada nos liga na alegria, nos leva a jogar nossas sementes no terreno da ilusão, talvez porque toda chegada trás consigo a expectativa; por mais que tentamos cravar nossos pés na realidade, a expectativa nos tira o chão, devaneamos imersos a tudo que esperamos; logo as chegadas vêm carregadas de sonhos e ilusões.
Se nos permitimos nos lançar, sentiremos toda a magia que esta ponte nos proporciona, a leveza, a alegria, o abrir nosso mundo para que o outro conheça e conhecer um pouco o mundo do outro e esta troca aparentemente óbvia, trás em si o sentido do encontro, e como li certa vez, certamente duas almas não se encontram por acaso.
Talvez muitos não percebam a comunhão existente no encontro, entretanto, talvez alguns jamais compreenderão a preciosa oportunidade que nos é dada nas chegadas, a de compartilhar a vida.
Talvez estas chegadas, encontros, sejam bênçãos de Deus para nos mostrar as mais variadas facetas deste mistério chamado vida. Estas bênçãos se revelam naquilo que compartilhamos um com o outro, se pararmos para pensar, as experiências, as mais variadas facetas da vida, são imensas para que cada um de nós possa viver, sentir todas elas e talvez aí reside a magia do encontro, nesta troca e porque não dizer o compartilhar de mundos, que de outra forma jamais conheceríamos.
Este mundo é a história de nossa vida, cada um de nós a cada momento escreve, direciona esta história e isso que nos torna únicos no Universo.
As partidas, assim como as chegadas são pontes que nos ligam a um outro mundo.
Partimos, mas a magia reside no fato de que não partimos sozinhos, levamos um pouco do mundo do outro, pois conhecemos sua história, compartilhamos seus medos e anseios, conhecemos alguns de seus sonhos e desilusões. Da mesma forma deixamos um pouco de nós, pois permitimos que o outro também fizesse parte de nosso mundo, conhecesse nossa história, nossos sonhos, medos e anseios.
Cada partida desperta sentimentos, em alguns momentos dor e angustia, pois gostaríamos de permanecer mais um pouco na vida do outro, em outros o alivio, pois já não fazia sentido permanecer naquele mundo, em outros talvez a dúvida entre ficar e partir, mas uma coisa é certa, a magia que acompanha estes momentos, sempre estará presente. São partidas necessárias para novas chegadas e desta forma, vamos ampliando nossa percepção do mundo, crescemos, amadurecemos, aprendemos, em cada chegada e a cada partida.
Os momentos de partida sinalizam que nossa missão e/ou a do outro foi cumprida. Vivemos o que tínhamos que viver, compartilhamos o que tínhamos que compartilhar, conhecemos o mundo do outro, assim como o outro conheceu o nosso.
E quando esta missão se cumpre, é chegado o momento de partir.
Talvez a dor e a angústia resida no descompasso desta vivencia, quando ainda não sentimos que o outro tenha cumprido sua missão e não queremos partir, queremos compartilhar mais de nossa vida, queremos absorver um pouco mais do mundo do outro e talvez ainda estejamos entregue.
Talvez seria mais fácil compreender partida, refletindo que a magia do encontro reside no sentido existente de estar com o outro, na entrega, na sintonia e quando este sentido se perde para um, querer forçar permanecer pode ser danoso, pois a magia de cada encontro reside na liberdade e somente desta forma, podemos compartilhar de fato o estar com o outro.
Katia Tanaka
As chegadas ou encontros são recheados de ansiedades, expectativas, devaneios.
As partidas ou desencontros, recheados de dor ou alívio.
Talvez estes extremos sejam como pontes que nos ligam a determinados mundos que constituem o mistério chamado vida.
A ponte da chegada nos liga na alegria, nos leva a jogar nossas sementes no terreno da ilusão, talvez porque toda chegada trás consigo a expectativa; por mais que tentamos cravar nossos pés na realidade, a expectativa nos tira o chão, devaneamos imersos a tudo que esperamos; logo as chegadas vêm carregadas de sonhos e ilusões.
Se nos permitimos nos lançar, sentiremos toda a magia que esta ponte nos proporciona, a leveza, a alegria, o abrir nosso mundo para que o outro conheça e conhecer um pouco o mundo do outro e esta troca aparentemente óbvia, trás em si o sentido do encontro, e como li certa vez, certamente duas almas não se encontram por acaso.
Talvez muitos não percebam a comunhão existente no encontro, entretanto, talvez alguns jamais compreenderão a preciosa oportunidade que nos é dada nas chegadas, a de compartilhar a vida.
Talvez estas chegadas, encontros, sejam bênçãos de Deus para nos mostrar as mais variadas facetas deste mistério chamado vida. Estas bênçãos se revelam naquilo que compartilhamos um com o outro, se pararmos para pensar, as experiências, as mais variadas facetas da vida, são imensas para que cada um de nós possa viver, sentir todas elas e talvez aí reside a magia do encontro, nesta troca e porque não dizer o compartilhar de mundos, que de outra forma jamais conheceríamos.
Este mundo é a história de nossa vida, cada um de nós a cada momento escreve, direciona esta história e isso que nos torna únicos no Universo.
As partidas, assim como as chegadas são pontes que nos ligam a um outro mundo.
Partimos, mas a magia reside no fato de que não partimos sozinhos, levamos um pouco do mundo do outro, pois conhecemos sua história, compartilhamos seus medos e anseios, conhecemos alguns de seus sonhos e desilusões. Da mesma forma deixamos um pouco de nós, pois permitimos que o outro também fizesse parte de nosso mundo, conhecesse nossa história, nossos sonhos, medos e anseios.
Cada partida desperta sentimentos, em alguns momentos dor e angustia, pois gostaríamos de permanecer mais um pouco na vida do outro, em outros o alivio, pois já não fazia sentido permanecer naquele mundo, em outros talvez a dúvida entre ficar e partir, mas uma coisa é certa, a magia que acompanha estes momentos, sempre estará presente. São partidas necessárias para novas chegadas e desta forma, vamos ampliando nossa percepção do mundo, crescemos, amadurecemos, aprendemos, em cada chegada e a cada partida.
Os momentos de partida sinalizam que nossa missão e/ou a do outro foi cumprida. Vivemos o que tínhamos que viver, compartilhamos o que tínhamos que compartilhar, conhecemos o mundo do outro, assim como o outro conheceu o nosso.
E quando esta missão se cumpre, é chegado o momento de partir.
Talvez a dor e a angústia resida no descompasso desta vivencia, quando ainda não sentimos que o outro tenha cumprido sua missão e não queremos partir, queremos compartilhar mais de nossa vida, queremos absorver um pouco mais do mundo do outro e talvez ainda estejamos entregue.
Talvez seria mais fácil compreender partida, refletindo que a magia do encontro reside no sentido existente de estar com o outro, na entrega, na sintonia e quando este sentido se perde para um, querer forçar permanecer pode ser danoso, pois a magia de cada encontro reside na liberdade e somente desta forma, podemos compartilhar de fato o estar com o outro.
Katia Tanaka
Um comentário:
mais o fazer se o desejo de ser chegada, foi o motivo da partida, ainda que sentida como o futuro do preterito mais que perfeito, deixou saudades do que não aconteceu, mais que jamais esquecerei
Postar um comentário