Pensar sobre nossas escolhas, requer também pensar nossas renúncias.
Embora pareça fácil lidar com nossas escolhas e renúncias, não é, ao contrário, chega até mesmo ser meio angustiante.
Angustiante por que jamais saberemos como poderia ter sido se tivéssemos escolhido a outra possibilidade.
Talvez aqui se enquadre o tal falado "E si eu tivesse...."
Esse "e si..." pode nos tirar a alegria de viver o momento, de desfrutar o que temos a nossa frente, pode nos fazer se arrepender muito, como pode nos trazer um certo alívio.
Tudo que escolhemos compõe este cenário chamado vida.
Se pararmos para refletir, o que vivenciamos hoje, é o reflexo de nossas escolhas de ontem. E a cada nova escolha, vamos mudando este cenário.
Muitas vezes, insistimos em continuar em determinados caminhos, sei lá porque, seja por carência, seja por dó, seja por medo, seja porque existe um ganho secundário, ou seja lá o porque, cada um tem seus motivos pra lá de íntimos, mas o certo é que de alguma forma a vida nos sinaliza que estamos indo contra nossos reais desejos.
E como bancar com esta escolha?
Como perceber que talvez as perdas sejam maiores que os ganhos?
E como lidar com as renúncias.
As vezes renunciamos sonhos, desejos, caminhos, por puro medo de tentar, ficamos meio que paralisados, diante da porta que se abre e não conseguimos avançar, não conseguimos mudar de caminho.
Existem renúncias que dilaceram nossa alma, e talvez aí que o "E si eu...." parece nos martelar a cabeça e dilacerar nossa alma.
Existem renúncias que são precisas para se avançar, para crescer, amadurecer e enfim, seguir nossos caminhos com passos mais firmes. Mas creio que mesmo essas renúncias tão necessárias nos deixam no fundo uma pergunta "E si eu...".
Creio que este seja o mais angustioso momento do ser humano, um momento que infelizmente vivemos a todo momento, pois mesmo quando paralisamos e nada escolhemos já é uma forma de escolher e de viver a vida.
Talvez este momento de paralisação seja aqueles momentos em que não vivemos, apenas sobrevivemos e de todas as escolhas, creio que essa é a mais triste.
Pois quando escolhemos e quebramos a cara, sofremos, nos machucamos e mesmo isso não sendo muito bom, não deixa de ser Vida.
Quando renunciamos para seguir um outro caminho, por mais que nos atormentemos com a perguntinha básica "E si eu...", não deixa de ser Vida, pois abrimos mão de algo para Viver.
Agora e a paralisação, aquele momento em que simplesmente deixamos a vida nos levar, é muito triste, pois o bom mesmo é pegarmos as rédeas de nossa vida e ousar, escolher, bancar, crescer.
Assumirmos uma posição responsável sobre nossa própria vida!
Isso não tem preço!
E o que você tem feito de sua vida?
Escolhas e renúncias fazem parte da vida. Você tem escolhido o que quer viver e bancado com suas renúncias ou você tem simplesmente paralisado, com medo de pegar as rédeas de sua vida e assumir que tudo que você vive é fruto de suas escolhas, se não está feliz com o que anda vivenciando, mãos a obra.
Transforme sua vida!
Depende somente de você!!!!!
Embora pareça fácil lidar com nossas escolhas e renúncias, não é, ao contrário, chega até mesmo ser meio angustiante.
Angustiante por que jamais saberemos como poderia ter sido se tivéssemos escolhido a outra possibilidade.
Talvez aqui se enquadre o tal falado "E si eu tivesse...."
Esse "e si..." pode nos tirar a alegria de viver o momento, de desfrutar o que temos a nossa frente, pode nos fazer se arrepender muito, como pode nos trazer um certo alívio.
Tudo que escolhemos compõe este cenário chamado vida.
Se pararmos para refletir, o que vivenciamos hoje, é o reflexo de nossas escolhas de ontem. E a cada nova escolha, vamos mudando este cenário.
Muitas vezes, insistimos em continuar em determinados caminhos, sei lá porque, seja por carência, seja por dó, seja por medo, seja porque existe um ganho secundário, ou seja lá o porque, cada um tem seus motivos pra lá de íntimos, mas o certo é que de alguma forma a vida nos sinaliza que estamos indo contra nossos reais desejos.
E como bancar com esta escolha?
Como perceber que talvez as perdas sejam maiores que os ganhos?
E como lidar com as renúncias.
As vezes renunciamos sonhos, desejos, caminhos, por puro medo de tentar, ficamos meio que paralisados, diante da porta que se abre e não conseguimos avançar, não conseguimos mudar de caminho.
Existem renúncias que dilaceram nossa alma, e talvez aí que o "E si eu...." parece nos martelar a cabeça e dilacerar nossa alma.
Existem renúncias que são precisas para se avançar, para crescer, amadurecer e enfim, seguir nossos caminhos com passos mais firmes. Mas creio que mesmo essas renúncias tão necessárias nos deixam no fundo uma pergunta "E si eu...".
Creio que este seja o mais angustioso momento do ser humano, um momento que infelizmente vivemos a todo momento, pois mesmo quando paralisamos e nada escolhemos já é uma forma de escolher e de viver a vida.
Talvez este momento de paralisação seja aqueles momentos em que não vivemos, apenas sobrevivemos e de todas as escolhas, creio que essa é a mais triste.
Pois quando escolhemos e quebramos a cara, sofremos, nos machucamos e mesmo isso não sendo muito bom, não deixa de ser Vida.
Quando renunciamos para seguir um outro caminho, por mais que nos atormentemos com a perguntinha básica "E si eu...", não deixa de ser Vida, pois abrimos mão de algo para Viver.
Agora e a paralisação, aquele momento em que simplesmente deixamos a vida nos levar, é muito triste, pois o bom mesmo é pegarmos as rédeas de nossa vida e ousar, escolher, bancar, crescer.
Assumirmos uma posição responsável sobre nossa própria vida!
Isso não tem preço!
E o que você tem feito de sua vida?
Escolhas e renúncias fazem parte da vida. Você tem escolhido o que quer viver e bancado com suas renúncias ou você tem simplesmente paralisado, com medo de pegar as rédeas de sua vida e assumir que tudo que você vive é fruto de suas escolhas, se não está feliz com o que anda vivenciando, mãos a obra.
Transforme sua vida!
Depende somente de você!!!!!
(Katia Tanaka)
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