Existe palavras mais profundas do que aquelas que são ditas no silêncio de uma troca de olhares?
Aquelas palavras trocadas nas entrelinhas, que diz o que a boca não tem coragem de dizer.
Nesta troca de olhares, existe uma energia que exala os desejos ocultos.
Talvez o que se omita pelas palavras, não escape à sutiliza das palavras pronunciadas pelo olhar.
O olhar fala, instiga, provoca, anima, traz para nossa vida um turbilhão de sentimentos e sensações que por serem tão profundas e intensas, provocam enfim um desabrochar.
Um desabrochar de sentimentos, desejos, anseios, medos, receios, prazeres, que são conduzidos de formas que vão das mais sublimes às mais avassaladoras sensações e vivencias.
Neste momento as palavras se tornam desnecessárias, apenas pelo simples fato de que algumas emoções são inenarráveis e só podem ser compreendidas quando sentidas, experimentadas e vivenciadas e além disso, quando são permitidas e apreendidas pelo instante.
Se deixar levar pela linguagem silenciosa do olhar, requer um entregar-se para um momento tão único, tão irradiante, tão profundo, que somente quando as almas estão sintonizadas, conseguem captar, apreender e sentir o sussurro do olhar, que nos embala, nos embriaga, nos faz parar o tempo e simplesmente se entregar.
As melhores emoções que podemos sentir são aquelas que desabrocham e que são exploradas pelos outros sentidos além da audição. Estamos tão acostumados a ouvir, que a palavra falada parece ser o palpável, o concreto o que precisamos para acreditar, para nos sentir mais seguros talvez por nos trazer a sensação do real, uma sensação ilusória, uma vez que muitas vezes as palavras, são apenas palavras. Mas o que podemos captar com o sentir, o que conseguimos compreender nas entrelinhas, o que nos é revelado pelo olhar, nos possibilita transcender e apenas vivenciar, deixamos o concreto e venciamos o que há de mais encantador e extasiante.
Quando não utilizamos as palavras faladas e nos guiamos pelas palavras silenciosas pronunciadas pelo olhar, existe um misto de mistério, incertezas o que talvez possibilite aquela sensação prazerosa do desejo desabrochando e tomando conta de todo nosso ser, há um misto de sim e não, um misto de ir em frente ou recuar e estas emoções tão contraditórias nos trazem a expectativa que só poderemos de fato vivenciar se ousarmos ir além de nossos medos e receios, não há o concreto para nos apegar, há apenas o sentir.
E este sentir provoca em nosso interior emoções jamais sentidas, um desabrochar de sentimentos, desejos, anseios que preenche o nosso interior de sentimentos tão sublimes e profundos que somente quando estamos sintonizados, quando nos permitimos ir além do concreto poderemos de fato mergulhar nas emoções e ouvir, sentir o que é dito no silêncio de uma troca de olhar.
Aquelas palavras trocadas nas entrelinhas, que diz o que a boca não tem coragem de dizer.
Nesta troca de olhares, existe uma energia que exala os desejos ocultos.
Talvez o que se omita pelas palavras, não escape à sutiliza das palavras pronunciadas pelo olhar.
O olhar fala, instiga, provoca, anima, traz para nossa vida um turbilhão de sentimentos e sensações que por serem tão profundas e intensas, provocam enfim um desabrochar.
Um desabrochar de sentimentos, desejos, anseios, medos, receios, prazeres, que são conduzidos de formas que vão das mais sublimes às mais avassaladoras sensações e vivencias.
Neste momento as palavras se tornam desnecessárias, apenas pelo simples fato de que algumas emoções são inenarráveis e só podem ser compreendidas quando sentidas, experimentadas e vivenciadas e além disso, quando são permitidas e apreendidas pelo instante.
Se deixar levar pela linguagem silenciosa do olhar, requer um entregar-se para um momento tão único, tão irradiante, tão profundo, que somente quando as almas estão sintonizadas, conseguem captar, apreender e sentir o sussurro do olhar, que nos embala, nos embriaga, nos faz parar o tempo e simplesmente se entregar.
As melhores emoções que podemos sentir são aquelas que desabrocham e que são exploradas pelos outros sentidos além da audição. Estamos tão acostumados a ouvir, que a palavra falada parece ser o palpável, o concreto o que precisamos para acreditar, para nos sentir mais seguros talvez por nos trazer a sensação do real, uma sensação ilusória, uma vez que muitas vezes as palavras, são apenas palavras. Mas o que podemos captar com o sentir, o que conseguimos compreender nas entrelinhas, o que nos é revelado pelo olhar, nos possibilita transcender e apenas vivenciar, deixamos o concreto e venciamos o que há de mais encantador e extasiante.
Quando não utilizamos as palavras faladas e nos guiamos pelas palavras silenciosas pronunciadas pelo olhar, existe um misto de mistério, incertezas o que talvez possibilite aquela sensação prazerosa do desejo desabrochando e tomando conta de todo nosso ser, há um misto de sim e não, um misto de ir em frente ou recuar e estas emoções tão contraditórias nos trazem a expectativa que só poderemos de fato vivenciar se ousarmos ir além de nossos medos e receios, não há o concreto para nos apegar, há apenas o sentir.
E este sentir provoca em nosso interior emoções jamais sentidas, um desabrochar de sentimentos, desejos, anseios que preenche o nosso interior de sentimentos tão sublimes e profundos que somente quando estamos sintonizados, quando nos permitimos ir além do concreto poderemos de fato mergulhar nas emoções e ouvir, sentir o que é dito no silêncio de uma troca de olhar.
(Katia Tanaka)
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