Diferente das dores que afetam nosso corpo físico, para as dores da alma, parece não existir remédio, analgésico ou qualquer outra coisa do gênero.
E como dói estas feridas da alma!
Como é difícil fechar estas feridas. Será que fechar é o caminho correto?
A sensação que tenho é que por alguns momentos estas feridas parecem não doer, em muitos momentos nem se quer lembramos de sua presença, mas basta um estímulo, um cheiro, um sabor, uma imagem, para que esta ferida volte à nossa "consciência" e doa... aquela dorzinha aguda, que parece dilacerar nossa alma...
O que fazer com esta ferida?
Alguns podem escolher, tentar curar a todo custo esta ferida.
Outros podem escolher tentar esconder de si mesmo esta ferida.
Outros podem escolher buscar no mundo externo paliativos para tentar amenizar a dor desta ferida, e com o tempo perceberem que esta tentativa foi em vão, ou quem sabe jamais se darão conta disso.
Entretanto, fiquei refletindo sobre uma frase que ouvi de uma professora "Algumas feridas jamais conseguiremos curar, o que conseguiremos, com o passar do tempo é acomodá-las para que doam menos"
E como às vezes parece duro simplesmente acomodá-las, pois mesmo acomodando, em algum momento aquela dorzinha aguda volta a nos incomodar.
O que fazer?
Talvez aceitá-las como parte de nossa existência é o começo.
Talvez quem sabe tentar compreender o que aquela dor quer nos mostrar sobre nós mesmos...
Uma coisa aprendi que de nada adianta tentar fugir das dores que açoitam nossa alma, o melhor é respirar fundo, olhar para elas e tentar compreender o que esta dor está mostrando para nós.
E com isso vamos acomodando esta dor e com o tempo de fato dói menos, pois compreendemos que o sentido não está em curar, fechar, arrancar esta dor e sim em compreender que esta dor faz parte de nossa existência, de nossa experiência....
Compreender que esta dor muito pode nos ensinar sobre nós mesmos, muito pode nos ajudar a crescer como seres humanos pode ser um grande paliativo, pois não estamos fugindo de nós mesmos, mas tentando compreender a razão de sua existência.
Então vamos acomodar nossas dores, embalá-las com muito amor e carinho, cuidar delas como parte de nós mesmos, vamos olhá-las com amor, alegria e tranquilidade, pois quando brigamos com nossas dores, estamos na realidade brigando com nosso interior, ou seja, estamos brigando com o que há de mais lindo em nós, que é a nossa ESSÊNCIA.
E como dói estas feridas da alma!
Como é difícil fechar estas feridas. Será que fechar é o caminho correto?
A sensação que tenho é que por alguns momentos estas feridas parecem não doer, em muitos momentos nem se quer lembramos de sua presença, mas basta um estímulo, um cheiro, um sabor, uma imagem, para que esta ferida volte à nossa "consciência" e doa... aquela dorzinha aguda, que parece dilacerar nossa alma...
O que fazer com esta ferida?
Alguns podem escolher, tentar curar a todo custo esta ferida.
Outros podem escolher tentar esconder de si mesmo esta ferida.
Outros podem escolher buscar no mundo externo paliativos para tentar amenizar a dor desta ferida, e com o tempo perceberem que esta tentativa foi em vão, ou quem sabe jamais se darão conta disso.
Entretanto, fiquei refletindo sobre uma frase que ouvi de uma professora "Algumas feridas jamais conseguiremos curar, o que conseguiremos, com o passar do tempo é acomodá-las para que doam menos"
E como às vezes parece duro simplesmente acomodá-las, pois mesmo acomodando, em algum momento aquela dorzinha aguda volta a nos incomodar.
O que fazer?
Talvez aceitá-las como parte de nossa existência é o começo.
Talvez quem sabe tentar compreender o que aquela dor quer nos mostrar sobre nós mesmos...
Uma coisa aprendi que de nada adianta tentar fugir das dores que açoitam nossa alma, o melhor é respirar fundo, olhar para elas e tentar compreender o que esta dor está mostrando para nós.
E com isso vamos acomodando esta dor e com o tempo de fato dói menos, pois compreendemos que o sentido não está em curar, fechar, arrancar esta dor e sim em compreender que esta dor faz parte de nossa existência, de nossa experiência....
Compreender que esta dor muito pode nos ensinar sobre nós mesmos, muito pode nos ajudar a crescer como seres humanos pode ser um grande paliativo, pois não estamos fugindo de nós mesmos, mas tentando compreender a razão de sua existência.
Então vamos acomodar nossas dores, embalá-las com muito amor e carinho, cuidar delas como parte de nós mesmos, vamos olhá-las com amor, alegria e tranquilidade, pois quando brigamos com nossas dores, estamos na realidade brigando com nosso interior, ou seja, estamos brigando com o que há de mais lindo em nós, que é a nossa ESSÊNCIA.
(Katia Tanaka)
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