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terça-feira, 25 de março de 2008

Alquimista

Há muitos anos atrás li o livro "O alquimista" de Paulo Coelho, na época foi uma exigência para um trabalho, acho que no 1° ano do segundo grau. Após ler o livro fizemos um trabalho de colagens, montando um trabalho, conforme o roteiro elaborado pela Profª Aurora (Psicologia).
O que mais marcou neste trabalho e na leitura deste livro foi "transformar uma pedra brusca em ouro".
Somos esta pedra brusca e ao passar do tempo vamos nos lapidando por meio de momentos vividos e aqueles que não vivemos apenas passamos, cada experiência representa um processo de lapidar.
Não me recordo quem disse que cada pedra trazia dentro de si uma alma, uma forma e que o que precisávamos fazer era dar-lhe a forma. (Se alguém souber quem disse isso, por favor me avise...hehehehe). Se pararmos para refletir trazemos dentro de nós, aptidões, ou quem sabe dons, características somente nossas que precisam apenas ser lapidadas, precisam apenas que nos dêem formas.
Somos seres em eterna evolução e o que precisamos de fato é nos autorizarmos a esta transformação, em deixar surgir o que há de mais belo e único dentro de nós.
Ao final deste processo, não teremos apenas a nossa forma tão única, mas também, reluziremos como o ouro, pois nos permitimos ir ao fundo de nosso ser e reluzir nossa mais pura essência, tão única e especial.
(Katia Tanaka)

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